Quanto à percepção do nível de conforto (térmico, estético, eficiência energética) das casas portuguesas, cerca de 20% dos inquiridos revela estar satisfeito (votando bom ou muito bom).
Cerca de metade dos inquiridos considera razoável o nível de conforto das habitações, e cerca de um quarto das pessoas revela-se insatisfeito.
Quanto aos maiores problemas identificados pelos inquiridos, os problemas mais votados foram os custos de aquecimento, a humidade, e o isolamento sonoro. Note-se que apenas cerca de 30% dos indivíduos revela ter tido em conta a eficiência energética/pegada ecológica ao alugar ou comprar casa.
Uma das conclusões mais importantes revela-nos que mais de 70% dos inquiridos revela considerar asa habitações tradicionais (em alvenaria ou betão) como sendo mais confortável, e cerca de 60% afirma já ter estado alguma vez numa casa em madeira.
Apesar da tradição do betão em Portugal, curiosamente, cerca de 15% dos indivíduos revela já ter ponderado adquirir uma casa de madeira, e cerca de 40% afirma estar disposto a gastar tanto numa casa em madeira como numa tradicional.
Mais de metade dos inquiridos (54%) afirma estar disposto a gastar mais numa casa em madeira do que numa casa tradicional sabendo que a médio prazo pouparia dinheiro.
O facto mais referido como principal motivador para adquirir uma casa em madeira é a eficiência energética (35%), seguido de factores ambientais (24%), e do conforto (22%).
Quanto a esta questão, ressalvamos que não incluímos a hipótese: "nunca compraria uma casa de madeira". Deixá-mos, no entanto, a hipótese "Outro", onde apenas dois inquiridos afirmaram nunca comprar uma casa em madeira como primeira habitação.
Testando outro segmento de mercado, mais de 70% dos inquiridos afirma aceitar ponderar o aluguer de casa em madeira para as suas férias, quer seja no campo, na montanha ou na praia.
Eco Wooden House
12/05/2012
07/05/2012
05/05/2012
Primeiro grande inquérito
Com o primeiro inquérito, e atendendo à primeira conversa com os mentores Gonçalo Amorim e Isabel Santos a 28 de Abril, elaboramos um inquérito com os objectivos de validar o problema, a solução, e o mercado.
Nomeadamente, pretendemos
- perceber qual a percepção do público geral em relação a este tipo de construção;
- validar o público alvo;
- perceber quanto é que as pessoas estão dispostas a investir neste tipo de solução, em relação a uma solução convencional.
Mais tarde, num futuro inquérito, vamos tentar perceber quanto é que o público alvo estaria disposto a gastar, e a que horizonte temporal de retorno do investimento, na sua habitação e em equipamento de eficiência energética.
O inquérito foi lançado na noite de 1 de Maio, e conta já com mais de 100 respostas.
Oportunamente, apresentaremos e discutiremos os resultados!
Nomeadamente, pretendemos
- perceber qual a percepção do público geral em relação a este tipo de construção;
- validar o público alvo;
- perceber quanto é que as pessoas estão dispostas a investir neste tipo de solução, em relação a uma solução convencional.
Mais tarde, num futuro inquérito, vamos tentar perceber quanto é que o público alvo estaria disposto a gastar, e a que horizonte temporal de retorno do investimento, na sua habitação e em equipamento de eficiência energética.
O inquérito foi lançado na noite de 1 de Maio, e conta já com mais de 100 respostas.
Oportunamente, apresentaremos e discutiremos os resultados!
Tela de modelo de negócio 1.0
A tela de modelo de negócio, ou Model Business Canvas, idealizada por Alex Osterwalder, que inicialmente idealizamos foi:
Contudo, após o primeiro contacto com os mentores, rapidamente concluímos que necessitávamos de um modelo 2.0. Estamos a trabalhar nele!
Motivação
A ideia é simples: viver melhor, criar um mundo melhor.
A população mundial já ultrapassou os 7 mil milhões de pessoas, e as acções de cada um deixam marcas no planeta. Como tal, cada indivíduo tem a obrigação moral de fazer escolhas que minimizem o seu impacte, a sua pegada no planeta.
A tecnologia actual já permite reduzir significativamente a pegada ecológica da maior parte da população dos países desenvolvidos.
A missão do grupo A3 é a de tentar tornar essa tecnologia acessível a todos, divulgando soluções locais, com impacte global. Propomos habitações em madeira, com soluções de eficiência energética e produção local de energia.
A população mundial já ultrapassou os 7 mil milhões de pessoas, e as acções de cada um deixam marcas no planeta. Como tal, cada indivíduo tem a obrigação moral de fazer escolhas que minimizem o seu impacte, a sua pegada no planeta.
A tecnologia actual já permite reduzir significativamente a pegada ecológica da maior parte da população dos países desenvolvidos.
A missão do grupo A3 é a de tentar tornar essa tecnologia acessível a todos, divulgando soluções locais, com impacte global. Propomos habitações em madeira, com soluções de eficiência energética e produção local de energia.
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